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Registros recuperados : 215 | |
141. | | SILVA, T. G. F. da; ZOLNIER, S.; MOURA, M. S. B. de; SEDIYAMA, G. C.; STEIDLE NETO, A. J.; SILVA, JÚNIOR, J. L. C. da. Potencial agroclimático para o cultivo da atemóia (Annona squamosa L. x Annona cherimola mill.) no Estado da Bahia. Revista Brasileira de Agrometeorologia, v. 14, n. 3, p. 261-271, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Semiárido. |
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142. | | CARMO, J. F. A. do; SÁ, I. I. S.; MOURA, M. S. B. de; HIGA, R. C. V.; WREGE, M. S.; SILVA, T. G. F. da. Potencial climático do Estado de Pernambuco para o plantio de Eucalyptus brassiana S. T. Blake. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 5., 2010, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2010. p. 33-39. (Embrapa Semiárido. Documentos, 228.). Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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143. | | CARMO, J. F. A. do; SÁ, I. I. S.; MOURA, M. S. B. de; HIGA, R. C. V.; WREGE, M. S.; SILVA, T. G. F. da. Potencial climático do Estado de Pernambuco para o plantio de Eucalyptus brassiana S. T. Blake. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 5., 2010, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2010. p. 33-39. (Embrapa Semiárido. Documentos, 228.). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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145. | | SENA, J. M. A. de; CARVALHO, H. F. de S.; SILVA, G. D. da; SILVA, T. G. F. da; MOURA, M. S. B. de. Sazonalidade da umidade do solo e da cobertura vegetal em área de Caatinga preservada no estado de Pernambuco. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 12., 2017, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2017. p. 179-185. (Embrapa Semiárido. Documentos, 279). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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146. | | CARVALHO, A. A. de; SILVA, T. G. F. da; SOUZA, L. S. B. de; MOURA, M. S. B. de; ARAUJO, G. G. L. de; TOLÊDO, M. P. S. Soil moisture in forage cactus plantations with improvement practices for their resilience. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 21, n. 7, p. 481-487, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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147. | | GURGEL, M. T.; MOURA, M. S. B. de; SOARES, J. M.; SILVA, T. G. F.; JÚNIOR, W. F. G.; SOUZA, L. S. B. Relação entre a evapotranspiração de referência obtida com dados de Estações Agrometeorológicas automaticas e convencionais no Submédio São Francisco. In: CONGRESSO NACIONAL DE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM, 27., 2007, Mossoró. Agricultura irrigada no semi-árido: anais. Mossoró: ABID: Governo do Estado do Rio Grande do Norte, 2007. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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148. | | SILVA, G. D. da; MOURA, M. S. B. de; CARVALHO, H. F. de S.; SILVA, T. G. F. da; OLIVEIRA, L. D. da. Relação entre: índice de área foliar, cobertura vegetal e biomassa da videira. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, BA. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido; Juazeiro: UNIVASF; Campinas: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2017. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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149. | | SILVA, T. G. F. DA.; MOURA, M. S. B. DE.; ZOLNIER, S.; SOARES, J. M.; VIEIRA, V. J. DE S.; F. JÚNIOR, W. G. Requerimento hídrico e coeficiente de cultura da cana-de-açúcar irrigada no semiárido brasileiro. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 16, n. 1, p. 64-71, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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150. | | SILVA, T. G. F. da; MOURA, M. S. B. de; ZOLNIER, S.; SOARES, J. M.; VIEIRA, V. J. de S.; GOMES JÚNIOR, W. F. Requerimento hídrico e coeficiente de cultura da cana-de-açúcar irrigada no Semiárido brasileiro. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 16, n. 1, p. 64-71, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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152. | | TURCO, S. H. N.; SILVA, T. G. F. da; SANTOS, L. F. C. dos; RIBEIRO, P. H. B.; ARAÚJO, G. G. L. de; HOLANDA JÚNIOR, E. V. Zoneamento bioclimático para caprinos e ovinos no Estado da Bahia. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 41., 2004, Campo Grande, MS. A produção animal e segurança alimentar: anais dos simpósios e dos resumos. Campo Grande, MS: Sociedade Brasileira de Zootecnia; Embrapa Gado de Corte, 2004. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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153. | | TURCO, S. H. N.; SILVA, T. G. F. da; SANTOS, L. F. C. dos; RIBEIRO, P. H. B.; ARAUJO, G. G. L. de; HOLANDA JUNIOR, E. V. Zoneamento bioclimático para caprinos e ovinos no Estado da Bahia. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 41., 2004, Campo Grande, MS. A produção animal e a segurança alimentar: anais. Campo Grande, MS: Sociedade Brasileira de Zootecnia: Embrapa Gado de Corte, 2004. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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154. | | SILVA, T. G. F.; ZONIER, S.; MOURA, M. S. B. de; SEDIYAMA, G. C.; SOUZA, L. S. B.; OLIVEIRA, E. C. Zoneamento climático para a cultura da atemóia no Estado de Pernambuco. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 15., 2007, Aracaju. Efeito das mudanças climáticas na agricultura: anais. Aracaju: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2007. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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155. | | RODRIGUES, C. T. A.; NUNES, T. C.; CARVALHO, H. F. de S.; SILVA, T. G. F. da; ARAUJO, G. G. L. de. Variabilidade espacial da umidade do solo em cultivo de gliricídia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, BA. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido; Juazeiro: UNIVASF; Campinas: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2017. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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156. | | RODRIGUES, C. T. A.; CARVALHO, H. F. de S.; SILVA, T. G. F. da; MOURA, M. S. B. de; CAMPOS, F. S. Variabilidade espaço temporal da temperatura máxima e mínima do ar no município de Petrolina-PE In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, BA. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido; Juazeiro: UNIVASF; Campinas: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2017. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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157. | | SILVA, T. G. F. da; MOURA, M. S. B. de; ZOLNIER, S.; SOARES, J. M.; SOUZA, L. S. B. de; BRANDÃO, E. O. Variação do balanço de radiação e de energia da cana-de-açúcar irrigada no Semiárido brasileiro. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 15, n. 2, p. 139-147, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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158. | | QUEIROZ, M. G. de; SILVA, T. G. F. da; SOUZA, C. A. A. de; JARDIM, A. M. daa R. F.; ARAÚJO JÚNIOR, G. do N.; SOUZA, L. S. B. de; MOURA, M. S. B. de. Composition of Caatinga species under anthropic disturbance and its correlation with rainfall partitioning. Floresta e Ambiente, v. 28, n. 1, e20190044, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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159. | | SILVA, T. G. F. da; SOUZA, C. A. A. de; MOURA, M. S. B. de; MARIN, F. R.; CARVALHO, H. F. de S.; LEITÃO, M. de M. V. B. R.; GALVÍNCIO, J. D. Balanço de energia, emissão foliar e eficiência do uso da radiação pela cana-de-açúcar em cultivo sem e com palhada. Revista Brasileira de Meteorologia, v. 34, n. 1, p. 69-78, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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160. | | SILVA, T. G. F. da; SOUZA, C. A. A. de; QUEIROG, M. G. de; SOUSA, L. S. B. de; MOURA, M. S. B. de; ARAÚJO, J. F. N. de; ARAÚJO JÚNIOR, G. do N.; JARDIM, A. M. da R. F. Avanço da agrometeorologia da palma forrageira: radiação fotossinteticamente ativa interceptada e absorvida pela cultura. In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 12.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 18.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE RUMINANTES, 5.; SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ANIMAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, 6.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS, 5.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE CONSERVAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS GENÉTICOS ANIMAIS, 6.; SIMPÓSIO NORDESTINO SOBRE AMBIÊNCIA, BEM-ESTAR ANIMAL E CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO, 1.; SIMPÓSIO IMPORTÂNCIA DAS PASTAGENS NATIVAS PARA A SUSTENTABILIDADE PECUÁRIA NO SEMIÁRIDO; FÓRUM DE COORDENADORES DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA E RECURSOS PESQUEIROS DO NORDESTE, 7.; FÓRUM DE INTEGRAÇÃO ENTRE A ACADEMIA, AGENTES DE EXTENSÃO RURAL E PRODUTORES, 1. 2017, Juazeiro, BA. Construindo pontes entre o ensino, a pesquisa e a extensão: anais. Petrolina: Univasf: Embrapa Semiárido: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Sertão de Pernambuco, 2017. p. 2234-2236. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 215 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
19/09/2023 |
Data da última atualização: |
09/05/2024 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
DIAS, R. de C. |
Afiliação: |
RICARDO DE CASTRO DIAS, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO. |
Título: |
Potencial e eficiência da utilização de rochas silicáticas como fonte de potássio na agricultura. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
2022. |
Páginas: |
136 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Agronomia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. Orientador: Everaldo Zonta, UFRRJ; Coorientador: Paulo César Teixeira, CNPS. |
Conteúdo: |
O Brasil é um grande importador de fertilizantes, especialmente de fertilizantes potássicos. Diante deste cenário, a busca por fontes alternativas aos fertilizantes convencionais solúveis cresceu muito nas últimas duas décadas. O uso de pó de rocha silicática como fonte alternativa de potássio é atualmente recomendada por muitos técnicos, entretanto existem muitas incertezas quanto a eficiência destas fontes no meio científico. Desta maneira, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o potencial de diferentes resíduos provenientes da mineração de rochas silicáticas como fonte de potássio na agricultura brasileira. Para tanto, foi dividida em quatro capítulos. No capítulo I foi realizada a revisão sistemática da literatura seguida de meta-análise com o intuito de apresentar o estado da arte sobre a eficiência de pós de rochas silicáticas como fonte de potássio para plantas cultivadas. De maneira geral, o efeito da aplicação de pó de rocha foi superior em relação a não aplicação de K e inferior com relação à aplicação de fertilizante solúvel. Apenas doses acima de 5 Mg ha-1 proporcionaram efeitos significativos ou expressivos. Não foi observado benefício em decorrência da aplicação de pó de rocha em granulometria superior à 2 mm. Estudos de longa duração apresentaram resultado semelhante ao de estudos de curta duração, evidenciando não haver efeito residual na aplicação de pó de rochas silicáticas. No capítulo II, foram realizados ensaios de cinética de liberação de potássio a partir de resíduos da mineração de rocas silicática utilizando diferentes extratores. Os resultados mostraram haver maior proporção de K solúvel no resíduo de serpentinito (SER), rico em filossilicatos, após 48 h de extração. Em geral, a liberação de K dos resíduos foi relativamente rápida nas primeiras 4 h, se tornando praticamente estável após este período. O capítulo III teve como objetivo determinar a curva de resposta da produção de massa seca e acúmulo de potássio em plantas de milho. Para tanto, foi realizado experimento em casa de vegetação para definir a adubação corretiva, assim como modelar matematicamente a produção de matéria seca e acúmulo de K em plantas do milho em função da adubação potássica. O melhor ajuste para produção de matéria seca foi obtido por meio do modelo raiz quadrático, que indicou a necessidade de 163 mg kg-1 de K para atingir 90% da produtividade máxima de matéria seca. O acúmulo de K apresentou comportamento quadrático em função do aumento da dose. O Capítulo IV teve por objetivo avaliar a eficiência de resíduos da mineração de rochas silicáticas como fonte de K. Foi realizado experimento em casa de vegetação para definir a eficiência dos resíduos, comparativamente ao KCl, na produção de matéria seca da parte aérea de plantas de milho, adotando o tratamento sem aplicação de K como controle negativo. Os resíduos foram aplicados em três granulometrias distintas (Ø < 103 um, Ø < 300 um e Ø < 4.800 um), de maneira incorporada ou em superfície. Após dois cultivos sucessivos, a produção de matéria seca obtida pela aplicação do RSE (Ø < 300 um) proporcionou produção de matéria seca equivalente à obtida pela aplicação de KCl. O acúmulo de K proporcionado pela aplicação de maneira incorporada do RSE em granulometria inferior a 103 um foi equivalente ao proporcionado pela aplicação de KCl. Os demais resíduos proporcionaram valores de matéria seca e acúmulo de K significativamente inferiores aos proporcionados pela aplicação de KCl. A aplicação dos resíduos em granulometria classificada como farelada (Ø < 4.800 um) implicou em decréscimo significativo do desempenho. MenosO Brasil é um grande importador de fertilizantes, especialmente de fertilizantes potássicos. Diante deste cenário, a busca por fontes alternativas aos fertilizantes convencionais solúveis cresceu muito nas últimas duas décadas. O uso de pó de rocha silicática como fonte alternativa de potássio é atualmente recomendada por muitos técnicos, entretanto existem muitas incertezas quanto a eficiência destas fontes no meio científico. Desta maneira, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o potencial de diferentes resíduos provenientes da mineração de rochas silicáticas como fonte de potássio na agricultura brasileira. Para tanto, foi dividida em quatro capítulos. No capítulo I foi realizada a revisão sistemática da literatura seguida de meta-análise com o intuito de apresentar o estado da arte sobre a eficiência de pós de rochas silicáticas como fonte de potássio para plantas cultivadas. De maneira geral, o efeito da aplicação de pó de rocha foi superior em relação a não aplicação de K e inferior com relação à aplicação de fertilizante solúvel. Apenas doses acima de 5 Mg ha-1 proporcionaram efeitos significativos ou expressivos. Não foi observado benefício em decorrência da aplicação de pó de rocha em granulometria superior à 2 mm. Estudos de longa duração apresentaram resultado semelhante ao de estudos de curta duração, evidenciando não haver efeito residual na aplicação de pó de rochas silicáticas. No capítulo II, foram realizados ensaios de cinética de liberação de potás... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Remineralizador. |
Thesagro: |
Adubação; Fertilidade do Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156754/1/Tese-Ricardo-de-Castro-Dias-2022.pdf
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Marc: |
LEADER 04466nam a2200169 a 4500 001 2156754 005 2024-05-09 008 2022 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aDIAS, R. de C. 245 $aPotencial e eficiência da utilização de rochas silicáticas como fonte de potássio na agricultura.$h[electronic resource] 260 $a2022.$c2022 300 $a136 f. 500 $aTese (Doutorado em Agronomia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. Orientador: Everaldo Zonta, UFRRJ; Coorientador: Paulo César Teixeira, CNPS. 520 $aO Brasil é um grande importador de fertilizantes, especialmente de fertilizantes potássicos. Diante deste cenário, a busca por fontes alternativas aos fertilizantes convencionais solúveis cresceu muito nas últimas duas décadas. O uso de pó de rocha silicática como fonte alternativa de potássio é atualmente recomendada por muitos técnicos, entretanto existem muitas incertezas quanto a eficiência destas fontes no meio científico. Desta maneira, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o potencial de diferentes resíduos provenientes da mineração de rochas silicáticas como fonte de potássio na agricultura brasileira. Para tanto, foi dividida em quatro capítulos. No capítulo I foi realizada a revisão sistemática da literatura seguida de meta-análise com o intuito de apresentar o estado da arte sobre a eficiência de pós de rochas silicáticas como fonte de potássio para plantas cultivadas. De maneira geral, o efeito da aplicação de pó de rocha foi superior em relação a não aplicação de K e inferior com relação à aplicação de fertilizante solúvel. Apenas doses acima de 5 Mg ha-1 proporcionaram efeitos significativos ou expressivos. Não foi observado benefício em decorrência da aplicação de pó de rocha em granulometria superior à 2 mm. Estudos de longa duração apresentaram resultado semelhante ao de estudos de curta duração, evidenciando não haver efeito residual na aplicação de pó de rochas silicáticas. No capítulo II, foram realizados ensaios de cinética de liberação de potássio a partir de resíduos da mineração de rocas silicática utilizando diferentes extratores. Os resultados mostraram haver maior proporção de K solúvel no resíduo de serpentinito (SER), rico em filossilicatos, após 48 h de extração. Em geral, a liberação de K dos resíduos foi relativamente rápida nas primeiras 4 h, se tornando praticamente estável após este período. O capítulo III teve como objetivo determinar a curva de resposta da produção de massa seca e acúmulo de potássio em plantas de milho. Para tanto, foi realizado experimento em casa de vegetação para definir a adubação corretiva, assim como modelar matematicamente a produção de matéria seca e acúmulo de K em plantas do milho em função da adubação potássica. O melhor ajuste para produção de matéria seca foi obtido por meio do modelo raiz quadrático, que indicou a necessidade de 163 mg kg-1 de K para atingir 90% da produtividade máxima de matéria seca. O acúmulo de K apresentou comportamento quadrático em função do aumento da dose. O Capítulo IV teve por objetivo avaliar a eficiência de resíduos da mineração de rochas silicáticas como fonte de K. Foi realizado experimento em casa de vegetação para definir a eficiência dos resíduos, comparativamente ao KCl, na produção de matéria seca da parte aérea de plantas de milho, adotando o tratamento sem aplicação de K como controle negativo. Os resíduos foram aplicados em três granulometrias distintas (Ø < 103 um, Ø < 300 um e Ø < 4.800 um), de maneira incorporada ou em superfície. Após dois cultivos sucessivos, a produção de matéria seca obtida pela aplicação do RSE (Ø < 300 um) proporcionou produção de matéria seca equivalente à obtida pela aplicação de KCl. O acúmulo de K proporcionado pela aplicação de maneira incorporada do RSE em granulometria inferior a 103 um foi equivalente ao proporcionado pela aplicação de KCl. Os demais resíduos proporcionaram valores de matéria seca e acúmulo de K significativamente inferiores aos proporcionados pela aplicação de KCl. A aplicação dos resíduos em granulometria classificada como farelada (Ø < 4.800 um) implicou em decréscimo significativo do desempenho. 650 $aAdubação 650 $aFertilidade do Solo 653 $aRemineralizador
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